domingo, 27 de março de 2011

Relatório da Ponte

4. Desenhe ou fotografe o projeto final de sua ponte de forma detalhada. Indique as dimensões de todas as partes. 


5. Faça um histórico dos projetos desenvolvidos pelo seu grupo. Caso você já venha descrevendo no Blog cada projeto não precisa realizar esta etapa. 
Com 20 cm de comprimento, essa ponte suportou 125 g. Porém, seu fator não foi calculado.

Ponte não testada.


Com 21 cm de comprimento, essa ponte aguentou 253 g. Seu fator não foi calculado.
Além dessas pontes, foram feitas outras 4 na escola, as quais não pudemos tirar fotos.


  • Massa da ponte = 14g; massa suportada = 403 ; fator = 28,;
  • Massa da ponte = 14g; massa suportada = 308; fator = 22;
  • Massa da ponte = 16g; massa suportada = 289; fator = 18,06;
  • Massa da ponte = 14g; massa suportada = 449; fator = 32,07;


6. Qual a ponte mais importante de Taubaté? Justifique sua resposta. A ponte que liga as cidades de Taubaté e Tremembé.
A obra, que é uma parceria entre as duas cidades, permitiu sanar o problema causado pela queda de outra ponte, e também, ao criar um novo acesso entre ambas cidades, facilitou o fluxo de veículos, assim desafogando o trânsito de outras vias.

7. Faça uma pesquisa: Escolha uma ponte real que de alguma forma marcou época com sua engenharia avançada. Desenhe ou cole uma foto da mesma no espaço abaixo e faça uma breve descrição física dessa ponte. Ponte do Brooklyn 
Vista da ponte do Brooklin
Localizada em Nova York, a ponte liga as ilhas de Manhattan e do Brooklyn. A ponte foi projetada pelo alemão John Roebling e representa o ápice da construção de pontes pênseis. Feita de cabos de aço e torres de alvenaria, foi utilizada uma técnica recente (para a época) inventada na Europa, onde se usa caixões flutuantes pneumáticos, um método que é baseado em escavações submersas que ocorriam dentro desses caixões, facilitando a construção de pilares e suas fundações sem alterar o curso do rio. A escavação era feita por operários, através de elevadores internos aos pilares, chegavam até os caixões e lá ficavam sob condições normais de pressão graças ao mecanismo de injeção de ar comprimido que tornava a pressão do caixão maior que a pressão externa, impossibilitando a entrada de água.

(Fonte: www.lmc.ep.usp.br/people/hlinde/estruturas/brooklin.htm)

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